São Paulo, segunda-feira, 28 de dezembro de 1998 |
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Scolari rebate críticas rivais
RODRIGO BERTOLOTTO
"Em jogos com o Cruzeiro, Raí, Pedrinho, Júnior Baiano e Galeano se contundiram sério. Vou falar em deslealdade? Não, são coisas do futebol", respondeu Scolari às acusações de que o Palmeiras foi violento no jogo de anteontem. (RB) * Folha - Como vai ser decidir a Copa Mercosul na antevéspera do réveillon? Luiz Felipe Scolari - O ano parece que não termina, mas, se acontecer uma vitória na terça-feira, eu quero mais que não acabe mesmo, porque foi um ano muito bom para o Palmeiras, com dois títulos. E, olha, que o Natal passou, e nosso azar com o Cruzeiro também. O menino Jesus nos deu essa vitória de ontem. Folha - Mas o gol no começo para o Cruzeiro... Scolari - Parecia uma sina. Quando não tomamos um gol no fim, levamos no começo. Para nós, o ideal era que os jogos começassem aos 5 minutos e acabassem aos 40. Assim, seríamos campeão com certeza. Folha - Os jogadores e o técnico do Cruzeiro acusaram o Palmeiras de deslealdade, principalmente no lance da cotovelada de Cléber em Fábio Júnior? Scolari - Em jogos contra o Cruzeiro, jogadores como Raí (São Paulo), Pedrinho (Vasco), Galeano e Júnior Baiano (Palmeiras) se contundiram sério, comprometendo suas temporadas. Vou falar em deslealdade? Não, são coisas do futebol. Texto Anterior: Palmeiras desaloja Cruzeiro de QG Próximo Texto: 'Fair play' é a arma mineira na final Índice |
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