São Paulo, quarta-feira, 22 de abril de 1998 |
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Programação é híbrida
IRINEU FRANCO PERPETUO
O teatro tem 1.200 lugares, fosso de orquestra para 80 músicos e um piano Steinway de Hamburgo, escolhido por Nelson Freire. Além disso, um auditório de 204 lugares tem inauguração prometida para o segundo semestre. Acústica O tratamento acústico, que teve como consultor o arquiteto Peter John George, responsável pela renovação acústica do Carneggie Hall, de Nova York, consumiu R$ 1 milhão. Todo de madeira, e com colunas esverdeadas que dão ao design um gosto duvidoso, o Alfa Real parece ter uma acústica acima da média dos teatros paulistanos. Entretanto, é possível que, com a casa lotada, a impressão seja diferente. Embora um pouco forte demais, o ar condicionado é silencioso, e as poltronas proporcionam conforto razoável. Nesta primeira temporada, a casa apresenta programação híbrida. Haverá de tudo um pouco: MPB ("Tributo a Jobim", com Gal Costa, dia 24), jazz (Wynton Marsalis, em novembro), ópera ("La Bohème", de Puccini, em agosto), dança (o brasileiro Cisne Negro, em maio) e até circo (Cirque Eloize, em setembro). Texto Anterior: Orquestra nova-iorquina abre o Alfa Real Próximo Texto: Mozarteum dá início à temporada Índice |
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