São Paulo, quarta-feira, 22 de abril de 1998
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Para EUA, Fidel não mudará

CARLOS EDUARDO LINS DA SILVA
DE WASHINGTON

Além de razões políticas, a política dos EUA em relação a Fidel Castro também parece se apoiar em justificativas de natureza psicológica: "Castro é o primeiro revolucionário e ele ainda está no poder. Não há nada a ganhar falando com ele porque ele só irá justificar suas próprias ações e sua própria revolução. Fazer qualquer mudança seria para ele como repudiar sua vida inteira", disse James Rubin, porta-voz do Departamento de Estado, anteontem.
Rubin argumenta que a situação é diferente agora com os líderes da China, pois eles são pessoas "capazes de ver ajustamentos em suas políticas".
(CELS)

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