São Paulo, quarta-feira, 22 de abril de 1998 |
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Ilha dominou Cúpula das Américas
CARLOS EDUARDO LINS DA SILVA
"O tempo que eu gasto com vocês falando sobre Cuba é dez vezes maior do que o gasto pelos líderes no mesmo assunto", afirmou Berger num dos seus encontros com jornalistas em Santiago, a capital chilena. As justificativas usadas por Berger para a manutenção da política dos EUA contra Cuba são de que "engajamento positivo" não funciona com o regime do presidente Fidel Castro. O líder revolucionário comunista subiu ao poder na ilha caribenha em janeiro de 1959, após depor o governo do ditador Fulgencio Batista. China Ao contrário, os EUA acham que esse tipo de relacionamento com a China vem funcionando. "Nós podemos mostrar, nos últimos sete ou dez anos, inúmeras mudanças de política da China, todas do mais alto interesse da segurança nacional dos Estados Unidos, seja na área de transferência de mísseis ou na de assistência nuclear internacional ou a adesão chinesa à Convenção de Armas Químicas", disse o porta-voz de Departamento de Estado norte-americano, James Rubin, ontem, em Washington. (CELS) Texto Anterior: ONU barra moção dos EUA contra Cuba Próximo Texto: Para EUA, Fidel não mudará Índice |
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