São Paulo, domingo, 14 de junho de 1998 |
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Executivo lidera time feminino
DA AGÊNCIA FOLHA EM SÃO PAULO Vencer as barreiras da linguagem, da cultura e do relacionamento com as pessoas. Foram essas as dificuldades encontradas no Brasil pelo argentino Alberto Couto, 46, que gerencia uma empresa de treinamento formada por "99% de mulheres", segundo ele.Formado em engenharia industrial na Argentina, Couto afirma que a principal barreira foi aprender a lidar com as pessoas. Ele diz, no entanto, que o trabalho com um grupo diferente tem lhe trazido mais conhecimentos. "Muitas vezes, a equipe consegue ver oportunidades de negócios que eu não teria percebido." Para o consultor Luiz Fernando Giorgi, 33, diretor-geral da Hay do Brasil, o chefe precisa ter sensibilidade para estudar seu grupo. "Ele deve comandar com um mínimo de compreensão, caso contrário terá dificuldades. Liderar é a arte de alterar estilos", afirma. Texto Anterior: Líder "alienígena" enfrenta resistência Próximo Texto: Grupo supera diferença de idade Índice |
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