São Paulo, quarta-feira, 24 de junho de 1998 |
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Editor começou com quadrinhos
CELSO FIORAVANTE
Comprou todos e revendeu-os por US$ 6 cada na Alemanha, em seis semanas. "Pensei então em quantas cópias em alemão eu poderia vender. Comprei os direitos, imprimi 100 mil cópias e as vendi rapidamente, a US$ 10 cada. Foi o primeiro sucesso da editora", disse o editor à Folha. Mas seu interesse por livros era anterior. Ainda adolescente, colecionou histórias em quadrinhos e chegou a abrir uma livraria especializada no assunto com dinheiro emprestado pelo pai. Instalada atualmente em um prédio de 1883, na cidade alemã de Colônia, a editora conta hoje com um catálogo de cerca de 500 títulos, que é distribuído em 65 países. Benedikt Taschen é afeito a todas as linhas que norteiam o catálogo da editora: erotismo, arte, fotografia e muito marketing. Taschen possui uma grande coleção particular de arte contemporânea, com trabalhos de Jeff Koons, Martin Kippenberger e Georg Baselitz, entre outros, e uma coleção de fotografias. Sobre erotismo e marketing, basta saber que, em um dos seus retratos para divulgação, Taschen aparece de terno com sua segunda mulher e editora, Angelika Muthesius, nua, a seu lado. (CF) Texto Anterior: Erotismo e arte se unem na Taschen Próximo Texto: Autor quer preencher lacuna Índice |
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