São Paulo, domingo, 28 de junho de 1998
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Falhas na defesa determinam o fracasso chileno

DA REPORTAGEM LOCAL

A defesa do Chile, reconhecidamente o setor mais frágil da equipe, propiciou ao Brasil, com suas falhas de posicionamento, a vitória já no primeiro tempo.
Curiosamente, foi o miolo da defesa, que conta com os jogadores mais experientes, que deu espaços para César Sampaio marcar duas vezes, livre, e Ronaldinho invadir a área para sofrer pênalti.
Os alas reservas da equipe, Cornejo e Aros, não comprometeram e, nos minutos iniciais, até deram trabalho para a defesa brasileira. (Villarroel e Rojas, os titulares, não jogaram por estar suspensos, assim como o meia defensivo Parraguez).
O jogador responsável pelos lançamentos para Salas e Zamorano, o meia Sierra, esteve apagado, e o técnico Nelson Acosta acabou o substituindo no intervalo.
No segundo tempo, Estay deu mais velocidade ao time, que cresceu no jogo e chegou à marcação do quarto gol de Salas na Copa.
Mas a defesa chilena ficou ainda mais exposta no segundo tempo.
A estratégia de fazer a "linha de impedimento" não funcionou, como no primeiro gol de César Sampaio, e o ataque brasileiro, especialmente Ronaldinho, desperdiçaram várias oportunidades.

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