São Paulo, terça-feira, 30 de junho de 1998 |
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Visita 'rende' US$ 3,1 bilhões
DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS Empresas norte-americanas firmaram ontem com a China acordos comerciais no valor de US$ 2 bilhões, elevando a US$ 3,1 bilhões o valor total dos negócios fechados entre os dois países durante a visita de Bill Clinton.Os contratos, porém, já eram esperados, e bancos e empresas de seguro dos EUA saíram das negociações de mãos vazias. O maior de todos os contratos de ontem, a compra de 17 aviões Boeing no valor de US$ 800 milhões, havia sido estabelecido em outubro como parte da promessa do presidente chinês, Jiang Zemin, de comprar 50 aviões dos EUA. Outro acordo, prevendo a venda de outras dez aeronaves, no valor de US$ 400 milhões, foi apenas uma carta de intenções. Obstáculo Não estava claro se um acordo sobre a área financeira e licenças para empresas de seguros seria anunciado por Clinton em Xangai. O Departamento de Comércio dos EUA, porém, havia descartado a assinatura do acordo. A China concedeu apenas duas licenças para companhias de seguro norte-americanas. Muitos bancos dos EUA vêm lutando por permissões para atuar no mercado de câmbio chinês. A recusa chinesa em abrir seu mercado financeiro tem sido o principal obstáculo a sua luta para ingressar na Organização Mundial do Comércio. Texto Anterior: Como os EUA podem lidar com a China Próximo Texto: Chineses descobrem lado afável de Jiang Índice |
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