da Reportagem Local

Apesar de pequeno, o crescimento estimado de 6,6% do setor de rações animais este ano, em comparação com 97, deixou os empresários satisfeitos.
A previsão é que o país produza este ano 30,6 milhões de t de rações, contra 28,7 milhões de t em 1997.
Os números são do Sindirações (Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal).
Segundo Jerome Fraissignes, presidente do Sindirações e também presidente da empresa Socil Guiomarc'H, foi a avicultura que cresceu mais este ano e abocanhou uma fatia maior do mercado total de rações.
A avicultura deve consumir 17,3 milhões de t em 98, contra 16,3 milhões no ano passado, ou seja, um aumento de 6%.
"Além do crescimento nas exportações de frango, o consumo interno também se manteve aquecido", diz Fraissignes.
Em outras atividades, o crescimento foi menor. Como o da suinocultura, que saltou de 9 milhões em 97 para os 9,4 milhões esperados para este ano.
A indústria de alimentação animal está consumindo 19 milhões de t de milho este ano, mais 6 milhões de t de farelo de soja, 1,7 milhão de t de farelo de trigo, 1,2 milhão de farinha de carne e 820 mil t de sorgo, informa o Sindirações.
Fraissignes diz não esperar crescimento do mercado em 99.
Segundo ele, a crise na Ásia deve conter as exportações, enquanto internamente a recessão pode provocar uma queda no consumo.



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