da Reportagem Local

O governo está colocando restrições às importações como forma de estancar o déficit comercial, que, em setembro último, atingiu a cifra de US$ 801 milhões.
O presidente do Sindirações (Sindicato Nacional de Indústria de Alimentação), Jerome Fraissignes, entende que as medidas devem ser muito bem analisadas para evitar prejuízos aos segmentos dependentes de matéria-prima importada.
As indústrias de rações importam US$ 200 milhões/ano.
"O Sindirações espera que o governo saiba diferenciar as matérias-primas importadas e necessárias para a fabricação de rações dos produtos que já chegam prontos para o consumo", diz
Segundo Fraissignes, no segundo caso, os produtos "podem ser substituídos por similares nacionais".
Já a matéria-prima usada pelas indústrias de rações não é encontrada no Brasil, diz Fraissignes.
"São insumos básicos para a fabricação, muitos deles adquiridos de indústrias químicas internacionais e só encontrados lá fora", diz.



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