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CASO SILVEIRINHA
Procuradoria e PF têm primeira ação conjunta
DA SUCURSAL DO RIO
A PF (Polícia Federal) e o Ministério Público Federal fizeram
ontem a primeira ação conjunta
na tentativa de descobrir como os
US$ 33,4 milhões foram enviados
à Suíça, supostamente por fiscais
de renda do Estado e auditores federais comandado por Rodrigo
Silveirinha Corrêa, ex-subsecretário de Administração Tributária
na gestão Anthony Garotinho.
O delegado federal David Salem, da Delecoie (Delegacia de
Repressão contra Crime Organizado e Inquérito Especiais), e a
procuradora Marylucy Barra vasculharam o escritório da empresa
Coplac Consultoria e Promoções
Ltda.. A empresa representa no
Brasil o Discount Bank and Trust
Company, banco suíço onde teriam ocorridos os depósitos.
Depois, eles seguiram para a Organização de Contabilidade Júlio
Lajchter Ltda., escritório responsável pela contabilidade da Coplac, em Copacabana (zona sul).
Nos dois locais, Salem e Barra
recolheram documentos que poderão servir de provas da movimentação bancária dos suspeitos.
À noite, a Justiça decretou a
quebra dos sigilos fiscal e bancário de mais quatro auditores federais -Marcos Antônio Bonfim
da Silva, Roberto Cavalieri Vommaro, Heraldo da Silva Braga e
Márcia Rodrigues da Rocha- e
do fiscal de renda Júlio César Nogueira. Eles aparecem como beneficiários das contas na Suíça.
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