São Paulo, sábado, 04 de abril de 2009 |
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REPERCUSSÃO LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, presidente da República: "Pela sua atuação destemida contra o regime militar, Marcio será reconhecido pela história, sobretudo, como um homem de coragem, que não se curvou ao autoritarismo e lutou com paixão pela democracia" JOSÉ SERRA, governador de São Paulo (PSDB): "Nos conhecemos há 40 anos, quando ele foi para o exílio, no Chile. Sempre estivemos mais ou menos próximos, mas nunca deixamos de ter uma relação afetiva e cordial" CARLOS LESSA, ex-presidente do BNDES: "Sempre foi crítico da organização social brasileira, assumiu posições progressistas e em cima dessa trajetória a história foi encontrar o deputado na época do AI-5, lutando pelo retorno da democracia" MICHEL TEMER, presidente da Câmara (PMDB-SP): "Foi em razão de seu discurso no Congresso que mais tarde se promoveria a abertura democrática. Deixa uma lacuna que não será preenchida" CACÁ DIEGUES, diretor de cinema e cunhado de Moreira Alves: "Foi um líder da minha geração que dedicou a vida ao Brasil. Na vida privada era um homem muito inteligente, carinhoso, uma boa companhia" EDUARDO SUPLICY, senador (PT-SP): "Foi uma pessoa de enorme generosidade, com a percepção do sentimento democrático do povo. Seu discurso foi a indignação dos jovens contra o cerceamento da liberdade" Texto Anterior: Morre Marcio Moreira Alves, pivô do AI-5 Próximo Texto: Artigo: Jornalista abriu caminho ao político Índice |
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