São Paulo, sexta-feira, 04 de junho de 2004

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OUTRO LADO

Para ex-prefeito, depoentes não têm credibilidade

DA REPORTAGEM LOCAL

Adilson Laranjeira, assessor de Paulo Maluf, disse ontem que as duas pessoas ouvidas pela Promotoria têm a mesma credibilidade "do conteúdo de uma latrina" e que o promotor Sílvio Marques, ao ouvi-los, "chafurda no mesmo chiqueiro".
Em nota, Laranjeira diz que os dois são ex-presos. Armando Mellão foi detido em flagrante, em março, após ser filmado em uma suposta tentativa de extorsão. Marcos Feliciano de Oliveira foi preso há cinco anos sob acusação de cobrar propina de camelôs e, segundo o assessor, ainda é "suspeito de ser o assassino de uma pessoa e tem ficha de vida pregressa extensa nos arquivos policiais" -o ex-motorista nega. Os dois respondem em liberdade.
O advogado Laércio Benko disse que Reynaldo de Barros não participou de irregularidades nem tem contas ou bens no exterior. As construtoras refutaram as acusações de propina.


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