São Paulo, sexta-feira, 07 de agosto de 2009

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outro lado

Congressista do DEM diz que não houve ilegalidade

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A senadora Rosalba Ciarlini (DEM) disse, em nota, que os bilhetes para parentes e amigos foram emitidos com as sobras de sua cota aérea, dentro do que as regras permitiam.
"Quando cheguei ao Senado, havia diversas complementações da remuneração básica do senador, entre elas uma parcela para viagens", disse.
"Esta parcela era paga mensalmente e, conforme a regra então vigente, importava em determinado valor mensal que, se não utilizado em um mês, ia sendo acumulado [...]. Se o senador tivesse saldo desta verba, ele podia ser usado livremente, e a agência de viagem podia usá-lo para pagamento de hotéis."
Na opinião dela, na regulamentação do uso da cota não havia restrição nem mesmo para a indicação de quem poderia ou não receber passagens.
"Não cometi qualquer ilegalidade ou irregularidade ao fornecer passagens a terceiros, já que estes recursos eram, à época, uma complementação de minha remuneração."
Segundo ela, após a imposição de novas regras sobre o uso da cota, ela parou de emitir bilhetes para familiares e amigos.


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