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outro lado
Congressista do DEM diz que não houve ilegalidade
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A senadora Rosalba
Ciarlini (DEM) disse, em
nota, que os bilhetes para
parentes e amigos foram
emitidos com as sobras de
sua cota aérea, dentro do
que as regras permitiam.
"Quando cheguei ao Senado, havia diversas complementações da remuneração básica do senador,
entre elas uma parcela para viagens", disse.
"Esta parcela era paga
mensalmente e, conforme
a regra então vigente, importava em determinado
valor mensal que, se não
utilizado em um mês, ia
sendo acumulado [...]. Se o
senador tivesse saldo desta verba, ele podia ser usado livremente, e a agência
de viagem podia usá-lo para pagamento de hotéis."
Na opinião dela, na regulamentação do uso da
cota não havia restrição
nem mesmo para a indicação de quem poderia ou
não receber passagens.
"Não cometi qualquer
ilegalidade ou irregularidade ao fornecer passagens a terceiros, já que estes recursos eram, à época,
uma complementação de
minha remuneração."
Segundo ela, após a imposição de novas regras
sobre o uso da cota, ela parou de emitir bilhetes para
familiares e amigos.
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