São Paulo, segunda-feira, 07 de outubro de 2002

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Na fila, tucano puxa conversa e é aplaudido

DA REPORTAGEM LOCAL

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) preferiu ficar na fila para votar. Atrás de 24 pessoas, aguardou 20 minutos, ontem de manhã, no Jockey Clube de São Paulo. Recebido com aplausos, puxou conversa com os eleitores. Distribuía desejos de "bom voto" e abraços.
"Gente, que sujeito simpático, parece um compadre", comentou Mário Henrique Velloso, 35, que esperava na fila de Alckmin. Velloso, porém, não quis revelar seu voto.
Alckmin, que tinha vindo de um café da manhã com jornalistas no diretório do PSDB, encontrou a mulher, Lúcia, e os filhos Sofia e Geraldo Neto no Jockey Clube. No café da manhã, o governador aparentava animação maior que a normal. Acompanhado do candidato a vice, Cláudio Lembo (PFL), Alckmin se unia aos grupos de jornalistas e puxava a conversa.
Contou que tinha ido à missa no sábado à noite. "Vocês sabem, não ia ter tempo hoje e missa depois das 18 horas de sábado já vale como a de domingo." Ao ouvir o comentário de um repórter de que missa é um "ritual longo", disse: "Também achava quando era pequeno. Até que meu pai falou: "Não é a missa que é longa, sua fé que está curta'". (LA)


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