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Na fila, tucano puxa conversa e é aplaudido
DA REPORTAGEM LOCAL
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) preferiu ficar na fila para votar. Atrás de 24 pessoas, aguardou 20 minutos, ontem de manhã, no Jockey Clube de São Paulo. Recebido com
aplausos, puxou conversa com
os eleitores. Distribuía desejos
de "bom voto" e abraços.
"Gente, que sujeito simpático, parece um compadre", comentou Mário Henrique Velloso, 35, que esperava na fila de
Alckmin. Velloso, porém, não
quis revelar seu voto.
Alckmin, que tinha vindo de
um café da manhã com jornalistas no diretório do PSDB, encontrou a mulher, Lúcia, e os filhos Sofia e Geraldo Neto no
Jockey Clube. No café da manhã, o governador aparentava
animação maior que a normal.
Acompanhado do candidato a
vice, Cláudio Lembo (PFL),
Alckmin se unia aos grupos de
jornalistas e puxava a conversa.
Contou que tinha ido à missa
no sábado à noite. "Vocês sabem, não ia ter tempo hoje e
missa depois das 18 horas de
sábado já vale como a de domingo." Ao ouvir o comentário
de um repórter de que missa é
um "ritual longo", disse: "Também achava quando era pequeno. Até que meu pai falou: "Não
é a missa que é longa, sua fé que
está curta'".
(LA)
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