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Diretórios do PMDB
tentam barrar aliança
DA REPORTAGEM LOCAL
A coligação PMDB-PFL para as
eleições de São Paulo, já tida como certa pelos pefelistas, ainda
enfrenta resistência no PMDB.
Na segunda, o ex-governador
Orestes Quércia admitiu enfrentar "probleminhas com diretórios" para apoiar a candidatura
do senador Romeu Tuma (PFL).
Ontem, os problemas se materializaram. A oposição interna retirou da gráfica 6.000 exemplares
do "Manda Brasa", um jornal de
oito páginas que traz a manchete:
"Bases repudiam a coligação".
Ele é assinado por presidentes
de 12 dos 41 diretórios municipais, mas o grupo afirma controlar 30 diretórios e ter 120 dos 251
votos do partido.
A convenção do PMDB ocorre
domingo. A coligação depende da
maioria dos votos válidos.
Os peemedebistas que apóiam a
coligação admitem as divergências, mas têm outra contabilidade.
De acordo com o vereador Milton Leite, presidente interino do
partido na capital, a coligação
conta com pelo menos 167 dos votos -ficando 84 com a oposição.
A falta de unanimidade, porém,
admite o vereador, tende a fazê-lo
convocar uma segunda convenção para o dia 25, na qual o PMDB
tentará escolher o vice de Tuma.
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