São Paulo, quinta-feira, 08 de junho de 2000


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Diretórios do PMDB tentam barrar aliança

DA REPORTAGEM LOCAL

A coligação PMDB-PFL para as eleições de São Paulo, já tida como certa pelos pefelistas, ainda enfrenta resistência no PMDB.
Na segunda, o ex-governador Orestes Quércia admitiu enfrentar "probleminhas com diretórios" para apoiar a candidatura do senador Romeu Tuma (PFL).
Ontem, os problemas se materializaram. A oposição interna retirou da gráfica 6.000 exemplares do "Manda Brasa", um jornal de oito páginas que traz a manchete: "Bases repudiam a coligação".
Ele é assinado por presidentes de 12 dos 41 diretórios municipais, mas o grupo afirma controlar 30 diretórios e ter 120 dos 251 votos do partido.
A convenção do PMDB ocorre domingo. A coligação depende da maioria dos votos válidos.
Os peemedebistas que apóiam a coligação admitem as divergências, mas têm outra contabilidade.
De acordo com o vereador Milton Leite, presidente interino do partido na capital, a coligação conta com pelo menos 167 dos votos -ficando 84 com a oposição.
A falta de unanimidade, porém, admite o vereador, tende a fazê-lo convocar uma segunda convenção para o dia 25, na qual o PMDB tentará escolher o vice de Tuma.


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