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Comitiva avalia
que ministro da
Cultura "arrasou"
DA ENVIADA ESPECIAL
Se há um consenso na comitiva
presidencial à África, ele se chama
Gilberto Gil, o compositor, cantor
e ministro da Cultura que deu
"canja" para presidentes e parecia
à vontade, apesar do cansaço.
"Eu me sinto em casa aqui, me
sinto na Bahia", disse ele mais de
uma vez, contando que conhece a
África desde os anos 80 e improvisando aulas sobre o continente
para os jornalistas. "O Gil arrasou.
Muitas vezes, ele é mais famoso e
conhecido do que o próprio Lula", relatou Marco Aurélio Garcia,
assessor especial de Lula.
Segundo ele, Gil enfrentou "filas
de fãs", inclusive no encontro de
Lula com intelectuais, na quarta-feira. "Todo mundo queria falar
com ele, pedir autógrafo."
Lula elogiou seguidamente seu
ministro da Cultura, que dançou
com grupos locais em Moçambique e na Namíbia. Também cantou ao ar livre na inauguração da
primeira embaixada brasileira em
São Tomé e Príncipe e em recepções para os presidentes José
Eduardo Santos, de Angola, e Joaquim Chissano, de Moçambique.
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