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Presos dormiam quando PF chegou às suas casas
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM CURITIBA
Suspeitos de envolvimento
em esquema de corrupção nos
Correios, o engenheiro João
Carlos Mancuso Villela e o advogado Joel Santos Filho, presos ontem, estavam dormindo
quando a polícia chegou a suas
casas, em Curitiba.
Villela é dono de uma empresa de informática na capital do
Paraná. Santos Filho está com a
licença de advogado suspensa
desde dezembro de 2003 -a
OAB do Paraná não informa o
motivo da suspensão.
O setor da comunicação Social da PF em Curitiba não confirmou nem negou a informação de que os dois seriam os
homens que aparecem numa
gravação mostrada na revista
"Veja" pagando suposta propina a Maurício Marinho, então
chefe do Departamento de
Contratação e Administração
de Material dos Correios.
Os dois permaneceram cerca
de oito horas na superintendência da PF do Paraná. Não
chegaram a entrar nas celas.
Foram deixados em salas separadas aguardando a transferência para Brasília, onde serão interrogados. Por volta de 15h30,
os dois deixaram o local num
carro descaracterizado da PF
para tomar um vôo que os levaria a Brasília.
(DIMITRI DO VALLE)
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