São Paulo, segunda-feira, 12 de junho de 2000 |
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OUTRO LADO Presença não compromete, diz TST DA SUCURSAL DE BRASÍLIA A Folha procurou ouvir os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), diretamente e por intermédio da assessoria de imprensa. Eles não foram localizados. Os ministros do TST Luciano Castilho e Carlos Alberto Reis de Paula disseram que participam com frequência de congressos promovidos também por entidades de trabalhadores. Para eles, a presença em eventos financiados por entidade, patronal ou de trabalhador, não compromete a isenção nos julgamentos. "Talvez o financiamento público (de congressos de juízes) fosse mais conveniente, mas não creio que teria viabilidade", disse Reis de Paula. O presidente do TST, Wagner Pimenta, não foi ouvido porque está em viagem a Genebra. O vice-presidente do TST, Almir Pazzianotto, disse, por intermédio da assessoria, que foi ao local exclusivamente para uma palestra e que viajou, em seguida, para São Paulo. A Febraban (Federação Brasileira das Associações de Bancos) afirmou que a iniciativa de realização de congresso anual sobre direito do trabalho é do IBCB, ligado a ela. O IBCB teria sugerido "administrar" o congresso à Escola Nacional de Magistratura e ao Instituto dos Advogados de São Paulo. Texto Anterior: Judiciário: Febraban paga viagem de ministros do STF Próximo Texto: Caso Marka: Advogados de Cacciola recorrem hoje ao STJ Índice |
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