São Paulo, sexta-feira, 12 de julho de 2002

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Grampo foi feito por ex-colaborador do presidenciável

DA SUCURSAL DO RIO

Entre 95 e 96, os telefones de Anthony Garotinho e diversos colaboradores foram ilegalmente grampeados por um ex-colaborador, o empresário Guilherme Freire, dono da empreiteira Tucun. Os dois romperam em 95.
Entre alguns dos diálogos grampeados, estão os de Garotinho com o advogado Jonas Lopes de Carvalho Júnior e com o contador Waldemar Linhares Duarte.
Os três negociariam um suposto pagamento de suborno a um fiscal da Receita. Garotinho nega. O caso veio à tona em 99, quando o deputado Eider Dantas (PTB) foi impedido por Garotinho, por meio da Justiça, de expor na Assembléia Legislativa o conteúdo de fitas.


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