São Paulo, segunda-feira, 12 de agosto de 2002 |
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BASTIDORES SÓ UM BLOCO - O candidato tucano à Presidência, José Serra, fez aparição relâmpago no estúdio da Bandeirantes. Chegou pouco antes do início do debate, foi entrevistado pela emissora e acomodou-se na platéia. Quando o segundo bloco do programa começou, Serra já havia ido embora. FORÇA DIVINA - Na platéia, José Aníbal (PSDB) disfarçou o riso quando a coligação "São Paulo nas mãos de Deus", de Carlos Apolinário, foi anunciada. Romeu Tuma (PFL) disse que Apolinário convidaria Jesus Cristo para comandar a segurança pública. SAUDAÇÃO FORMAL - Ao ver o senador Eduardo Suplicy entrar no estúdio da Bandeirantes, Luís Favre, namorado da prefeita Marta Suplicy, fez questão de levantar para cumprimentá-lo. Ao saudar Marta, o senador limitou-se a um formal aperto de mão. ANIMAÇÃO - Com o debate morno, 12 das 150 pessoas da platéia cochilaram. Entre os que puxaram a soneca, estava José Aníbal, que só acordou ao ouvir Ciro Moura, do PTC, criticar Alckmin. E gritou: "Olha o aluguel!". MEU NOME É MALEK - Famoso por alardear sua elevada cultura, Enéas Carneiro, do Prona, comentou, constrangido, o desempenho de seu candidato Robson Malek: "Não se aprofundou muito, mas foi bem". No debate, entre outras pérolas, Malek disse que São Paulo precisa de medidas "energéticas" para crescer. Texto Anterior: Frases Próximo Texto: Rio de Janeiro: Barulho na rua divide espaço com violência Índice |
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