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TREINAMENTO
Em dez semanas, programa ensina a trabalhar em jornal
Caderno sobre trabalho
voluntário encerra curso
da Redação
Entidades beneficentes, que no
mundo movimentam recursos de
mais de US$ 1 trilhão (comparáveis ao 8º PIB do planeta), começam a abandonar o amadorismo e
contratar administradores profissionais para aumentar seu "lucro": atender melhor um número
cada vez maior de pessoas.
É isso o que mostra o caderno
"Profissão: solidário", produzido
pelos oito participantes da 28ª
turma do programa de treinamento da Folha, como resultado
do curso intensivo, que durou dez
semanas e terminou na última
sexta (veja quadro ao lado).
Ao longo de dez páginas, a edição revela que o chamado terceiro
setor emprega no Brasil 1,12 milhão de pessoas, tem 333 mil voluntários e recebe doações de cerca de R$ 1 bilhão por ano, segundo os dados mais recentes.
Traz também um encarte com
endereços e telefones de 313 das
principais entidades assistenciais
do país, para orientar leitores que
desejem ajudá-las, trabalhar nelas
como voluntários ou empregados
ou valer-se de seus serviços.
Este é o sétimo caderno produzido pelos trainees (pronuncia-se
"treinís", palavra inglesa que designa os participantes do curso).
Os suplementos são publicados
pelo jornal quando se considera
que atingiram qualidade jornalística adequada, mas sua principal
meta é pôr em prática os preceitos
do projeto editorial da Folha e do
Manual da Redação exercitados
ao longo do treinamento.
Os trabalhos foram orientados
pelo coordenador do programa, o
editor-adjunto de Esporte Júlio
Veríssimo, e pelo diretor da Sucursal do Rio, Luiz Caversan, que
editou o caderno especial.
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