São Paulo, sábado, 13 de julho de 2002

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

OUTRO LADO

Deputado já negou ligação com crime

DA AGÊNCIA FOLHA

A Agência Folha entrou em contato com a assessoria de imprensa do deputado José Carlos Gratz, falou sobre as acusações feitas pelo procurador Ronaldo Albo, mas não obteve resposta do deputado.
Em entrevista anterior, o presidente da Assembléia Legislativa atribuiu as acusações contra ele a inimigos políticos, a um grupo no Ministério Público Estadual e ao procurador Ronaldo Albo que, de acordo com o deputado, "seriam um bando de desocupados".
Mais de uma vez Gratz disse que, para ele, o relatório final da CPI do Narcotráfico, em que é citado, é "papel higiênico".
Sobre o arquivamento do pedido de intervenção federal, o presidente da Assembléia Legislativa disse que foi uma atitude "no mínimo lúcida". Para ele, o processo era uma ação política, sem nenhuma fundamentação legal.
"Para intervir no Espírito Santo teria que riscar do mapa Rio e São Paulo", disse ele.
Já o governador José Ignácio Ferreira (PTN), também em entrevista anterior, afirmou ter exonerado do governo todos os membros da Scuderie Detetive Le Cocq e, com isso, acabado com a atuação do crime organizado no poder. (FK)


Texto Anterior: Deputado tem ligação com o crime, diz procurador
Próximo Texto: PT sob Suspeita: Defesa de Ronan diz que falta base às acusações
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.