São Paulo, sexta-feira, 13 de julho de 2007

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Detenção foi absurda, afirma defesa de Pardo

DA REPORTAGEM LOCAL

O advogado Luiz Guilherme Moreira Porto, que defende o advogado Luis Roberto Pardo, disse ser absurda a prisão de seu cliente e afirmou que vai recorrer ao Tribunal Regional Federal.
"Se no processo principal da Têmis, que corre no STJ e apura crimes mais graves, a prisão do meu cliente não foi aceita, porque isso vai ocorrer agora? Essa prisão é desnecessária", disse.
Para Porto, as alegações da juíza para justificar a prisão (manutenção da ordem pública, conveniência da instrução penal e imprescindibilidade do andamento do processo) não são reais.
"Meu cliente não saiu de São Paulo, não vendeu bens, comunicou toda movimentação bancária e sempre compareceu para prestar depoimento. Ou seja, ele só ajudou na investigação", disse.
A advogada Flávia Jurno, que defende o procurador da Fazenda Sérgio Gomes Ayala, não foi localizada. A reportagem telefonou seis vezes para o escritório dela. Segundo a secretária, Jurno estava ocupada. O advogado do policial Celso Pereira, Diogo Bandeira, estava em viagem. Os demais citados na denúncia não foram localizados.


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