São Paulo, quarta-feira, 13 de outubro de 2004

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PANORÂMICA

FUNAI

Durante enterro de Apoena, parentes divergem sobre a razão do assassinato do sertanista
Parentes do ex-presidente da Funai José Apoena Soares de Meireles divergem sobre o motivo de seu assassinato em Porto Velho (RO), no sábado à noite, pouco depois de usar um caixa eletrônico. O sertanista foi enterrado ontem no cemitério São Francisco Xavier, no Rio. Sua filha Tainá, 28, disse que ele "entregou todas as [cinco] armas que tinha há dois meses para a campanha do desarmamento. Um homem que estaria sendo ameaçado de morte não entregaria suas armas... Ele não falou que estava sendo ameaçado". Já a irmã mais velha de Apoena, Lídice, 59, fala em crime encomendado: "Ele sofria ameaças".
Cerca de cem pessoas acompanharam o enterro de Apoena ao lado do pai, também sertanista. Anteontem, dois homens foram presos em Porto Velho acusados de roubar uma câmera na agência bancária onde Apoena foi morto, mas a polícia não vê relação com o crime. (DA SUCURSAL DO RIO E DA AGÊNCIA FOLHA)

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