DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Souza Cruz informou ontem que não existe um conflito de interesses no convênio firmado com a Escola de Direito do Rio de Janeiro da FGV (Fundação Getúlio Vargas).
"A Souza Cruz tem uma tradição de mais de 20 anos de contribuição a iniciativas na área jurídica e não vê conflito de interesses nesse tipo de apoio, pois não há relação entre a eficiência do Poder Judiciário e o mérito de suas decisões", disse a empresa, por meio de nota distribuída à imprensa.
A Souza Cruz declarou ainda que é favorável a um Judiciário "forte e eficiente" e que, em vez de criticá-lo, prefere colaborar com seu aperfeiçoamento. A colaboração estaria justamente em projetos como o que foi lançado ontem.
A Souza Cruz será a primeira empresa a liberar dinheiro para o fundo Justiça Sem Papel, lançado ontem em Brasília, durante um almoço. A indústria de cigarros irá injetar R$ 1,5 milhão em projetos, principalmente de informatização, da Justiça brasileira
"Nesse sentido, estamos apoiando um projeto na certeza de que a melhor maneira de ajudar é contribuir com as iniciativas do próprio Judiciário", acrescenta o texto divulgado pela assessoria de imprensa.


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