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OUTRO LADO
Caixa afirma que problemas locais já foram sanados
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A CEF informou que os
atrasos nos pagamentos dos
programas sociais ocorreram durante um curto período do ano passado, no interior do Pará e do Amazonas, em razão de problemas
com correspondentes locais.
Cerca de 20 estabelecimentos que funcionavam
nas duas regiões, fazendo o
pagamento dos programas,
pararam de operar. Nesse
período, o banco contratou,
por meio de licitação, outros
correspondentes bancários,
resolvendo o problema.
Para que os benefícios chegassem às famílias, a Caixa
se organizava, a cada mês,
para fazer todos os pagamentos de uma só vez. Nos
casos pontuais dos atrasos
no Norte, o gerente local sacava o valor correspondente
aos pagamentos da conta da
agência e o levava às famílias. Os beneficiados assinavam uma "guia de retirada"
para provar o recebimento.
A assessoria ressaltou que
o dinheiro dos programas fica numa conta remunerada
diariamente, o que significa
que, quanto maior o tempo
em que o recurso fica aplicado, maior a remuneração
que o banco terá de pagar
aos gestores do programa-
que são os ministérios.
A Caixa diz que expandiu
sua rede de correspondentes, dobrando o atual número de 2.108. Até o fim deste
ano, haverá mais 2.250.
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