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IMPRENSA
Filho de político é acusado
Suspeito teria carregado gasolina em Marília
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Um frentista disse em depoimento à polícia ter visto Bruno
Gaudêncio Coércio, 22, suspeito
de envolvimento no incêndio que
destruiu parte das instalações de
um jornal e duas rádios de Marília
(444 km de São Paulo), comprar
uma grande quantidade de gasolina no posto em que ele trabalha
no dia anterior ao crime, que
aconteceu em 8 de setembro.
Filho do secretário de Esportes
de Marília, Carlos Coércio, e ex-assessor do deputado estadual Vinícius Camarinha (PSB), Bruno
teve a prisão decretada anteontem e é considerado foragido.
Segundo a polícia, ele seria o
responsável pela contratação dos
três homens e de uma mulher que
incendiaram a sede da Central
Marília de Notícias, onde funciona o jornal "Diário de Marília" e
as rádios Diário FM e Dirceu AM.
"O frentista foi ouvido e confirmou que o Bruno esteve no posto
para comprar combustível", disse
ontem o delegado seccional de
Marília, Roberto Terraz.
A polícia já prendeu um dos
acusados de participar do atentado, Amauri Campoy, 57.
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