São Paulo, quinta-feira, 15 de setembro de 2005

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IMPRENSA

Filho de político é acusado

Suspeito teria carregado gasolina em Marília

DA AGÊNCIA FOLHA, EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Um frentista disse em depoimento à polícia ter visto Bruno Gaudêncio Coércio, 22, suspeito de envolvimento no incêndio que destruiu parte das instalações de um jornal e duas rádios de Marília (444 km de São Paulo), comprar uma grande quantidade de gasolina no posto em que ele trabalha no dia anterior ao crime, que aconteceu em 8 de setembro.
Filho do secretário de Esportes de Marília, Carlos Coércio, e ex-assessor do deputado estadual Vinícius Camarinha (PSB), Bruno teve a prisão decretada anteontem e é considerado foragido.
Segundo a polícia, ele seria o responsável pela contratação dos três homens e de uma mulher que incendiaram a sede da Central Marília de Notícias, onde funciona o jornal "Diário de Marília" e as rádios Diário FM e Dirceu AM.
"O frentista foi ouvido e confirmou que o Bruno esteve no posto para comprar combustível", disse ontem o delegado seccional de Marília, Roberto Terraz.
A polícia já prendeu um dos acusados de participar do atentado, Amauri Campoy, 57.


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