São Paulo, sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

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Crise do mensalão ainda inspira foliões, mas já não empolga comércio

Leonardo Wen/Folha Imagem
Na Rua 25 de Março, em SP, vendedor mostra máscaras de José Dirceu, Lula e Marcos Valério


DA REDAÇÃO

Piadas de salão no último Carnaval, máscaras dos personagens acusados de envolvimento no mensalão seguem nas prateleiras das lojas neste ano, mas já não fazem o mesmo sucesso.
Proprietário de uma fábrica de máscaras e adereços do Rio, o empresário Armando Valles, 81, diz ter produzido cerca de 10 mil máscaras de políticos em 2006. Agora, sem eleição nem sessões ao vivo de CPIs, a expectativa é vender 4.000 peças.
Para atrair os foliões, Valles conta com um velho campeão de vendas: o presidente Lula, que é apresentado nas versões "sindicalista" e "Paz e Amor". "E este vende muito mais", conta Valles.
Além dele, as apostas deste ano são as máscaras de Sérgio Cabral (PMDB), governador do Rio, e do tucano Geraldo Alckmin, candidato derrotado à Presidência em 2006. (MATHEUS PICHONELLI)


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