São Paulo, Quinta-feira, 16 de Dezembro de 1999


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Detector de mentiras é usado

Ichiro Guerra/Folha Imagem
Robson Tuma (à esq.) em demonstração do detector de mentiras


da Sucursal de Brasília

Parte do depoimento de Arthur Eugênio Mathias na CPI foi monitorado por um detector de mentiras. Um programa de computador analisa a voz da pessoa para identificar alterações que podem indicar respostas mentirosas.
Com o objetivo de vender seus serviços à CPI, o empresário Mauro Nadvorny acompanhou duas horas do depoimento.
O teste não foi eficaz porque Mathias não respondeu perguntas que pudessem comprometê-lo. Nadvorny conseguiu identificar apenas respostas imprecisas.


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