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Para banco suíço,
explicações não
foram suficientes
DA REPORTAGEM LOCAL
A assessoria de imprensa
da Procuradoria Geral da
Suíça informou à Folha na
terça-feira que o ex-subsecretário de Administração
Tributária Rodrigo Silveirinha Corrêa e os sete fiscais
do Rio que têm contas suspeitas em seus nomes foram
chamados a prestar esclarecimentos às autoridades daquele país, mas não conseguiram justificar adequadamente a origem do dinheiro.
Na quarta-feira, Michael
Wyler, um dos diretores do
UBP (Union Bancaire Privé)
em Genebra, disse que o
banco chamou os clientes
para pedir explicações.
"Chamamos os clientes para
pedir explicações, mas não
ficamos satisfeitos com as
explicações deles", afirmou.
Quando os bancos suíços
suspeitam das movimentações de clientes, eles os chamam para prestar esclarecimentos por meio dos agentes das contas, que apresentam as respostas aos bancos.
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