São Paulo, quinta-feira, 18 de janeiro de 2001 |
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ENTENDA O CASO Saiba como foi o "grampo" no prédio do BNDES Em 1998, gravações clandestinas de telefonemas no prédio do BNDES no Rio captaram conversas entre autoridades e ex-autoridades do governo sobre o leilão da Telebrás (em 29 de julho). O teor das conversas levantou a suspeita de que o governo teria beneficiado um dos consórcios formados para participar do leilão (o do Banco Opportunity). A Folha revelou, em maio de 1999, que FHC deixou que seu nome fosse usado para pressionar o Previ (fundo de pensão de funcionários do Banco do Brasil) a entrar no consórcio do Opportunity. O Ministério Público denunciou a Agência Brasileira de Inteligência como responsável pelo grampo. André Lara Resende e Luiz Carlos Mendonça de Barros, respectivamente presidente do BNDES e ministro das Comunicações na época, além de Fernando Henrique Cardoso, foram arrolados como testemunhas. Texto Anterior: Privatização: Acusados negam participação em episódio do grampo do BNDES Próximo Texto: Grafite Índice |
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