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SIMONSEN
Missa de 7º
dia reúne
700 pessoas
da Sucursal do Rio
Mais de 500 pessoas compareceram ontem à missa de sétimo dia
realizada na igreja da Candelária,
no centro do Rio, em memória do
ex-ministro e economista Mário
Henrique Simonsen.
Ele morreu no último dia 9, aos
61 anos, de insuficiência respiratória, no hospital Samaritano, onde
se tratava de câncer e enfisema
pulmonar.
A missa foi rezada pelo bispo de
Petrópolis, d. José Carlos de Lima
Vaz, amigo da família. Ex-colega
de Simonsen no colégio Santo Inácio, Lima Vaz afirmou que a inteligência do amigo ``chegava aos limites da genialidade'' e disse que o
economista ``se destacava pelo rigor lógico''. ``Era um dos últimos
exemplares dos cientistas humanistas'', afirmou o bispo.
O diretor da Área Internacional
do Banco Central, Gustavo Franco, disse que ``infelizmente'' não
fora aluno de Simonsen, mas afirmou que ``nem por isso lhe faltava
admiração'' pelo ex-ministro.
Também compareceram o presidente da Organizações Globo, Roberto Marinho, e os ex-ministros
Marcílio Marques Moreira e João
Paulo dos Reis Velloso.
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