São Paulo, terça, 18 de fevereiro de 1997.

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SIMONSEN
Missa de 7º dia reúne 700 pessoas

da Sucursal do Rio

Mais de 500 pessoas compareceram ontem à missa de sétimo dia realizada na igreja da Candelária, no centro do Rio, em memória do ex-ministro e economista Mário Henrique Simonsen.
Ele morreu no último dia 9, aos 61 anos, de insuficiência respiratória, no hospital Samaritano, onde se tratava de câncer e enfisema pulmonar.
A missa foi rezada pelo bispo de Petrópolis, d. José Carlos de Lima Vaz, amigo da família. Ex-colega de Simonsen no colégio Santo Inácio, Lima Vaz afirmou que a inteligência do amigo ``chegava aos limites da genialidade'' e disse que o economista ``se destacava pelo rigor lógico''. ``Era um dos últimos exemplares dos cientistas humanistas'', afirmou o bispo.
O diretor da Área Internacional do Banco Central, Gustavo Franco, disse que ``infelizmente'' não fora aluno de Simonsen, mas afirmou que ``nem por isso lhe faltava admiração'' pelo ex-ministro.
Também compareceram o presidente da Organizações Globo, Roberto Marinho, e os ex-ministros Marcílio Marques Moreira e João Paulo dos Reis Velloso.

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