São Paulo, quinta-feira, 18 de maio de 2000


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Justiça mantém voto secreto sobre impeachment

DA REPORTAGEM LOCAL

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Márcio Martins Bonilha, negou ontem o pedido de liminar feito pelo próprio procurador-geral de Justiça para que a votação do processo de impeachment do prefeito Celso Pitta fosse aberta.
A Lei Orgânica do Município determina que, em caso de julgamento político do prefeito ou de vereadores, a votação na Câmara Municipal deve ser secreta.
Bonilha argumentou que a Constituição estadual também prevê o voto secreto para os julgamento de deputados e de governadores.
O procurador-geral de Justiça, José Geraldo Brito Filomeno, que impetrou a ação, pode recorrer da decisão da Justiça.


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