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Ato no Rio cobra punição no Pará
DA SUCURSAL DO RIO
Movimentos sociais e ONGs,
incluindo a CPT (Comissão
Pastoral da Terra) e o MST
(Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), participaram ontem de ato no Rio de
Janeiro em protesto ao assassinato da missionária Dorothy
Stang, há uma semana.
O movimento, que reuniu
cerca de 500 pessoas no centro
da cidade, segundo organizadores, partiu da Cinelândia e
terminou a cerca de 50 metros,
na praça Mahatma Gandhi.
Vestidos de branco e com
uma faixa preta amarrada ao
braço, em sinal de luto, os manifestantes discursaram e pediram o fim da impunidade.
"Estive no Pará em janeiro e
parecia que havia voltado no
tempo em relação à violência.
O governo tem que tomar medidas punitivas visando o julgamento", disse o padre Ricardo Resende, ligado ao trabalho
da CPT no Pará.
Foi pedida ainda a aprovação da proposta de emenda
constitucional 438/2001, que
prevê a expropriação de terras
onde haja trabalho escravo.
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