São Paulo, quarta-feira, 19 de setembro de 2007

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Camburão atrai a atenção de turistas em café

DO ENVIADO A MÔNACO

Passava das 14h (9h de Brasília) quando o pequeno camburão da polícia monaguesca alterou o cotidiano da pracinha ao lado do Palácio da Justiça, onde turistas de várias nacionalidades aproveitavam num café local o dia de sol, céu azul e calor.
Alguns se levantaram para ver o que se passava quando o camburão entrou de ré numa garagem na lateral do prédio, cuja porta permaneceu aberta. Os policiais montaram então uma pequena barreira para que os sete jornalistas brasileiros e um francês que aguardavam a chegada de Cacciola não o vissem sair algemado.
Pouco depois um outro preso chegou e foi tirado do carro normalmente, sem nenhum esquema especial, uma vez que ninguém queria registrar sua chegada.
A audiência de Cacciola, fechada, durou menos de uma hora. Participaram dela apenas o ex-banqueiro, seus dois advogados (uma italiana, Alessandra Monchi, e um de Mônaco, exigência da lei local) e o juiz. Foi o único momento em que Cacciola ficou sem algemas. A procuradora-geral de Mônaco, Annie Brunet-Fuster, disse que é o caso no principado que mais atraiu a atenção da mídia nos últimos tempos.


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