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PFL deixa uma
vaga para o PT
da Reportagem Local
O requerimento da CPI do Narcotráfico paulista previa que ela
fosse composta por 13 deputados
-um de cada partido com representação na Assembléia Legislativa. Mas o PT ficou com duas vagas, e o PFL sem nenhuma.
Dimas Ramalho (PPS) foi escolhido presidente da CPI com
apoio da bancada governista. Na
primeira gestão do governador
Mário Covas (1995-98), ele foi secretário de Estado da Habitação,
quando era do PMDB.
O PT era contra a indicação de
Ramalho, mas cedeu quando foi
feito o acordo, que rendeu as duas
vagas para o partido.
O deputado Afanasio Jazadji é o
pefelista responsável pela área de
segurança pública, mas ele não
quis ir para a CPI do Narcotráfico
alegando que preferia colaborar
com a CPI federal. Assim, a vaga
do PFL ficou aberta.
Os líderes aceitaram que o PT
indicasse um deputado para ocupar essa vaga. O deputado Elói
Pietá (PT) é o vice-presidente da
CPI, e o deputado Renato Simões
(PT) é um dos quatro relatores.
Outros sete deputados ficaram
sem função específica.
(RC)
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