São Paulo, Domingo, 19 de Dezembro de 1999


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PFL deixa uma vaga para o PT

da Reportagem Local

O requerimento da CPI do Narcotráfico paulista previa que ela fosse composta por 13 deputados -um de cada partido com representação na Assembléia Legislativa. Mas o PT ficou com duas vagas, e o PFL sem nenhuma.
Dimas Ramalho (PPS) foi escolhido presidente da CPI com apoio da bancada governista. Na primeira gestão do governador Mário Covas (1995-98), ele foi secretário de Estado da Habitação, quando era do PMDB.
O PT era contra a indicação de Ramalho, mas cedeu quando foi feito o acordo, que rendeu as duas vagas para o partido.
O deputado Afanasio Jazadji é o pefelista responsável pela área de segurança pública, mas ele não quis ir para a CPI do Narcotráfico alegando que preferia colaborar com a CPI federal. Assim, a vaga do PFL ficou aberta.
Os líderes aceitaram que o PT indicasse um deputado para ocupar essa vaga. O deputado Elói Pietá (PT) é o vice-presidente da CPI, e o deputado Renato Simões (PT) é um dos quatro relatores. Outros sete deputados ficaram sem função específica. (RC)



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