São Paulo, domingo, 20 de agosto de 2000 |
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OUTRO LADO Ministério diz que governo paulista deveria fiscalizar DA AGÊNCIA FOLHA, EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO O Ministério dos Transportes, por meio de sua assessoria de imprensa, afirma que as liberações de verbas para a ponte seguiram os critérios da lei. "Nenhum repasse poderia ou foi feito sem o conhecimento de todos os órgãos da União que fiscalizam tais transferências." Já sob a administração do atual ministro Eliseu Padilha, foram liberados R$ 185 milhões em 97 e 98. Sobre a denúncia de superfaturamento, o ministério afirma que a responsabilidade de avaliar o custo da obra era do governo de São Paulo, executor da obra, e dos tribunais de contas do Estado e da União. "Todavia, o Ministério dos Transportes tem certeza de que foram obedecidos os valores de mercado da época da contratação da obra", diz a assessora Laura Almeida. Ele acrescenta que um estudo da Fipe aferiu os preços na época. O deputado federal Edinho Araújo (PPS), um dos representantes da bancada paulista que mais defendeu a construção, diz que seu papel foi apenas reivindicar a obra para atender a um desejo de sua região. (ES) Texto Anterior: Irregularidades são citadas em quatro auditorias do TCU Próximo Texto: Evento: FHC brinca com Covas durante inauguração Índice |
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