São Paulo, segunda-feira, 22 de abril de 2002 |
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FRASE "Pretendemos sair amanhã [hoje] da mesma forma que nós entramos. Vamos levantar a mão, tranquilos, e vamos embora. Eu conversei com o embaixador brasileiro e ele disse que não pode fazer nada, que fará o máximo para chegar perto, mas ele não tem força. É uma ladainha que cansa. Ele acredita que, no máximo, vai poder me ver no aeroporto. Ter embaixador e não ter não faz diferença" MÁRIO LILL militante do MST Texto Anterior: Entrevista da 2ª Índice |
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