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Para ACM, R$ 20 mil ligados a sobrinho são "insignificantes"
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
DO ENVIADO ESPECIAL A SALVADOR
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR
O senador Antonio Carlos
Magalhães (DEM-BA) disse
ontem que considera R$ 20 mil
um valor "insignificante", comentando o suposto envolvimento de seu sobrinho e deputado federal Paulo Magalhães
(DEM-BA) no esquema de corrupção revelado pela Operação
Navalha.
"Não tenho nada a falar sobre
Paulo Magalhães, acho apenas
que um corruptor e corrupto de
R$ 20 mil é insignificante. Mas,
cada um deve pagar pelo que
fez", afirmou.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendeu o ministro Silas Rondeau (Minas e Energia).
"Eu não vi absolutamente
nada que comprove o comprometimento do ministro", disse.
Imagens do gabinete do ministro mostram uma funcionária da Gautama com um envelope que conteria R$ 100 mil.
O senador Delcídio Amaral
(PT-MS) negou que Veras tenha pago um avião no valor de
R$ 24 mil para levá-lo ao enterro do sogro.
O senador Papaléo Paes
(PSDB-AP) afirmou que recebeu, legalmente, R$ 100 mil da
Gautama como doação para
sua campanha no Amapá em
2006.
"Não conheço Zuleido Veras.
Nunca apresentei emendas para obras tocadas por essa empresa", afirmou.
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