DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O Ministério do Planejamento -que, segundo o Tribunal de Contas da União, deveria fazer o controle das obras- foi contatado na semana passada pela Folha e informou que faria uma análise do acórdão do tribunal para responder aos questionamentos, o que não havia acontecido até a conclusão desta edição.
O Ministério das Cidades, que informou ter mais obras paradas (156), disse que a responsabilidade das paralisações é dos Estados e municípios que realizam as obras.
O ministério informou, por meio de sua assessoria, que não faz as licitações e não executa obras e que, "no caso do relatório em questão, a área de controle interno recebeu há dois dias e encaminhou às secretarias responsáveis para obter informações que atendam às sugestões do TCU".

Educação
Já o Ministério da Educação, que informou ter cinco obras paradas no ano passado, afirma que duas delas, que são tocadas com recursos próprios, estão em andamento e ficam prontas neste ano. Em outras duas, a obra foi federalizada e está concluída. Já uma outra continua paralisada.
A Folha apurou que parte das obras que constavam como paradas em 2009 já foi retomada. Uma delas é do Ministério do Turismo, num convênio para construir a CE-040 com o governo do Ceará. A previsão fez a obra atrasar quatro meses, mas o valor não foi reajustado.


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