São Paulo, quinta-feira, 24 de maio de 2001

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Presidente pede respeito no debate

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA E
DA REPORTAGEM LOCAL

Por meio de seu porta-voz, Georges Lamazière, o presidente Fernando Henrique Cardoso disse que não comentaria a nota do PT, mas cobrou um clima de respeito no debate político.
O líder do governo no Congresso, deputado Arthur Virgílio (PSDB-AM), saiu em defesa do governo. Em nota oficial, o líder diz que o presidente não pretende intimidar o partido: "Esse partido ou quem que mais se disponha à conspiração, ao maniqueísmo e à intolerância não conseguirá desmoralizar a democracia".
Arthur Virgílio afirmou que, se o PT não mudar seu comportamento, "assumirá um fascismo travestido de esquerda". O líder promete reação do governo aos ataques petistas. "A virulência e a vulgaridade do panfleto petista não nos amedronta", disse o líder referindo-se à nota do PT.
Para o presidente nacional do PSDB, José Aníbal, a reação irada de Genoino e Ciro reforça a razão das declarações do presidente.
"O PT está perdido, é um partido precocemente envelhecido, e o Ciro, descontada a verborragia, tem propostas inconsistentes", disse. Aníbal ainda acusou os opositores de não estar interessados em "corrigir" os rumos do país. "Eles só querem o poder."



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