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Gestão na Loterj é alvo de 19 inquéritos na PF
DA SUCURSAL DO RIO
As atividades de Waldomiro
Diniz na presidência da Loterj
(2001-2002) estão sendo investigadas em 19 inquéritos abertos na
PF (Polícia Federal) para apurar
irregularidades na movimentação
financeira de bingos no Rio. O ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Casa Civil deverá ser indiciado por prevaricação, por falhas
na fiscalização dos bingos.
O depoimento de Waldomiro
nessa investigação está previsto
para 2 de março, em Brasília. Cerca de 20 empresários de bingos já
foram indiciados por crimes de
falsidade ideológica, apropriação
indébita, formação de quadrilha,
sonegação fiscal e apropriação de
contribuição previdenciária.
O delegado Herbert Reis Mesquita, que preside os inquéritos
sobre bingos, disse que já há indícios suficientes de que Waldomiro, enquanto esteve à frente da
Loterj, foi omisso na fiscalização
desses estabelecimentos.
A mesma suspeita pesa sobre o
antecessor de Waldomiro na Loterj, Daniel Homem de Carvalho
(1999-2000), que disse não temer
a investigação. O advogado de
Waldomiro, Luís Guilherme Vieira, disse que, até agora, ainda não
conseguiu se inteirar de todas as
investigações sobre seu cliente.
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