São Paulo, sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

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Em carta, Fruet prega voto aberto e rigor com MPs

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Gustavo Fruet (PSDB-PR), candidato à presidência da Câmara, enviou ontem uma carta aos deputados prometendo dar prioridade às reformas política e tributária, ao voto aberto e ao controle da edição de medidas provisórias pelo Executivo.
Entre os 12 pontos listados no documento, está a correção dos salários dos parlamentares pela inflação -dos atuais R$ 12,8 mil para R$ 16,5 mil.
Para compensar medidas impopulares ao "baixo clero", Fruet incluiu a abrangência nacional, com sinal aberto, da TV e Rádio Câmara, um dos principais pleitos de deputados que aparecem pouco na mídia.
A carta fala em "respeito rigoroso" aos critérios de apreciação de MPs, que "travam" a Câmara dos Deputados.

Dossiê
Fruet reagiu ontem à circulação, na Casa, de um suposto dossiê com acusações a ele. O tucano nega as denúncias e as atribui a disputas políticas no Paraná. "Vai ser daí para pior até o final da campanha."
A denúncia remonta à época em que Fruet foi vereador em Curitiba (1997-1999) e deputado federal (1999-2003). Ele foi acusado por seis funcionários de pegar parte de seus salários.
O presidente do PSDB, Tasso Jereissati, insinuou o envolvimento do PT no episódio. "Essa coisa de divulgação de dossiê e serviço de inteligência a gente sabe qual é o partido que tem." (SN e LS)


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