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Em carta, Fruet prega voto aberto e rigor com MPs
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Gustavo Fruet (PSDB-PR),
candidato à presidência da Câmara, enviou ontem uma carta
aos deputados prometendo dar
prioridade às reformas política
e tributária, ao voto aberto e ao
controle da edição de medidas
provisórias pelo Executivo.
Entre os 12 pontos listados
no documento, está a correção
dos salários dos parlamentares
pela inflação -dos atuais R$
12,8 mil para R$ 16,5 mil.
Para compensar medidas impopulares ao "baixo clero",
Fruet incluiu a abrangência nacional, com sinal aberto, da TV
e Rádio Câmara, um dos principais pleitos de deputados que
aparecem pouco na mídia.
A carta fala em "respeito rigoroso" aos critérios de apreciação de MPs, que "travam" a
Câmara dos Deputados.
Dossiê
Fruet reagiu ontem à circulação, na Casa, de um suposto
dossiê com acusações a ele. O
tucano nega as denúncias e as
atribui a disputas políticas no
Paraná. "Vai ser daí para pior
até o final da campanha."
A denúncia remonta à época
em que Fruet foi vereador em
Curitiba (1997-1999) e deputado federal (1999-2003). Ele foi
acusado por seis funcionários
de pegar parte de seus salários.
O presidente do PSDB, Tasso
Jereissati, insinuou o envolvimento do PT no episódio. "Essa
coisa de divulgação de dossiê e
serviço de inteligência a gente
sabe qual é o partido que tem."
(SN e LS)
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