DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A governadora do Rio Grande do Norte, Wilma de Faria, negou por meio de sua assessoria que tenha praticado os crimes de que é acusada, atribuiu o surgimento da investigação a problemas políticos e afirmou ter interesse em esclarecer o caso rapidamente. Wilma tem dito que a acusação surgiu durante a campanha política, entre o primeiro e o segundo turno das eleições de 2002. Ela derrotou Fernando Freire (PPB) no segundo turno.
Quando o inquérito criminal foi instaurado pelo STJ, no início de abril, ela afirmou que considera "um fato normal" essa iniciativa. Em seguida, veio a Brasília, buscou o apoio do Palácio do Planalto e foi recebida pelo ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu.
Dirceu prometeu ajudar no que fosse possível. Wilma tem alegado que houve uma falsificação grosseira em um dos documentos. (SF)


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