DA AGÊNCIA FOLHA, EM CAMPO GRANDE (MS)

O bebê indígena Anderson Amarilha, de 37 dias, morreu ontem, em casa, na aldeia Bororó, em Dourados (MS), onde vivem 11 mil guaranis e caiuás. O atestado de óbito apontou desnutrição, desidratação e inflamação do estômago e dos intestinos como causas da morte. A Fundação Nacional de Saúde contestou o atestado de óbito do IML de Dourados porque acompanhava a criança e não acredita em morte por desnutrição. Anderson estava com 2,1 kg. Neste ano, é a sétima criança indígena de até dois anos que morre em Mato Grosso do Sul de causa relacionada à desnutrição.


Texto Anterior: Funcionário da Telefônica falta ao depoimento
Próximo Texto: Sabatina Folha: Teologia da Libertação já passou, aponta arcebispo
Índice