DA SUCURSAL DO RIO

O advogado de Alexandre Martins e Reinaldo Pitta, Alexandre Dumans, disse que não há provas contra os clientes, suspeitos de envolvimento com o "propinoduto". Ele criticou o Ministério Público.
"Já estávamos esperando uma denúncia. Mas o que a gente viu até agora foi um espetáculo. Está havendo açodamento, buscando os holofotes", afirmou Dumans.
O advogado Arthur Lavigne, que defende os donos e a funcionária da Coplac, afirmou que não há provas contra eles. Lavigne previu um processo lento e difícil. "É preocupante. Um processo com tantos réus não é de boa técnica, costuma ser difícil individualizar condutas", declarou Lavigne.
O advogado Clóvis Sahione, que defende um grupo de sete fiscais e auditores, foi procurado ontem pela Folha. Mas até a conclusão desta edição ele não havia sido localizado.


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