São Paulo, segunda-feira, 27 de novembro de 2006 |
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Trabalho aumentou, diz presidente do TSE
Para Marco Aurélio Mello, aumento de contratações atende demanda de serviço, e novo teto só repõe poder aquisitivo DA REPORTAGEM LOCAL O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Marco Aurélio Mello, defende o reajuste do valor do teto salarial na área e afirma que a elevação dos gastos no Judiciário decorre do aumento na demanda por processos judiciais. "Claro que o caminho é o enxugamento do setor público. Mas sem que se tenha um prejuízo da atividade desenvolvida", afirma. Ele diz que o Judiciário procura enxugar custos e aumentar a produtividade com a informatização. "Lançamos mão tanto quanto possível da modernidade, mas a tramitação de um processo não pode ser feita pela máquina." Leia entrevista concedida por ele à Folha: (FCZ) FOLHA - Como o sr. avalia a atual
pressão em algumas áreas do Judiciário para uma elevação no valor do
teto salarial vigente?
FOLHA - Como o sr. vê a questão do
aumento do gasto do ponto de vista
geral da contração de funcionários e
da elevação dos salários? O Judiciário contratou 28% mais entre 1995 e
2005 e paga R$ 10.268, em média, a
seus servidores.
FOLHA - Há quem defenda que a
ênfase não deveria ser apenas em
pessoal. Como está a questão da informatização nessa área?
FOLHA - Mas os gastos não subiram demais?
FOLHA - O sr. vê um certo maniqueísmo ou perseguição contra algumas áreas nessa discussão toda
sobre o gasto público?
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