São Paulo, terça-feira, 28 de março de 2006

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REPERCUSSÃO

MÁRCIO CYPRIANO, presidente da Febraban:
"Palocci foi fundamental para conduzir a economia com segurança para o estágio atual, com credibilidade externa e situação fiscal sob controle. (...) Esperamos que a linha seja de continuidade da responsabilidade fiscal, liberdade cambial e política de metas de inflação".

PAULO SKAF, presidente da Fiesp:
"Cabe a nós sinalizar apoio ao novo ministro e apontar as mudanças necessárias. A economia real está nos investimentos, e o Mantega tem essa visão. Temos pensado de maneira parecida em vários pontos".

EDUARDO GIANNETTI DA FONSECA, professor do Ibmec-SP:
"O Banco Central está com absoluta autonomia. Se houver tentativa de interferência na política monetária, ela não será aceita pela sua atual equipe técnica".

LISA SCHINELLER, da Standard & Poor's:
"Temos a expectativa de que a política econômica não é a visão só do ministro, mas do presidente, do governo, do PT. O histórico construído é bom. Mostra o compromisso em geral com uma política prudente".

NEWTON MELLO, presidente da Abimaq:
"Ele parecia não conhecer a importância da palavra desenvolvimento. Mantega parece ser diferente. Achamos que é mais favorável à queda acentuada dos juros e à desvalorização do real".

PAULO PEREIRA DA SILVA, da Força Sindical:
"Manter um servidor público de alto escalão, que passou a ser manchete diária nas páginas policiais, em vez das páginas econômicas, como convém um ministro da área econômica, se tornou um péssimo exemplo".

JOSÉ LOPEZ FEIJÓO, Sindicato dos Metalúrgicos do ABC:
"Palocci prestou grande serviço ao país, foi um excelente ministro, embora sempre criticamos a sua política. Sua saída não deve abalar o crescimento do país".


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