São Paulo, sexta-feira, 29 de maio de 2009 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsondesa@folhasp.com.br Do Piauí, pelo celular
O rompimento da barragem tomou aos poucos a atenção, ontem, a partir do meio da tarde. Mas só foi ocupar as manchetes com a confirmação da morte da primeira criança. Demoraram também as imagens, chegando antes a sites e canais de notícias em vídeo de celular, do momento do rompimento -e depois em foto de "divulgação" de governo. No exterior, logo ocupou o topo das buscas de Brasil no Yahoo News, com Associated Press. PÓS-GUERRA
CPI DO PRÉ-SAL
No "New York Times", "Inquérito sobre companhia de petróleo pode estragar planos do Brasil". Em suma, a CPI da Petrobras "ameaça complicar os esforços para tirar mais recursos dos campos de petróleo no fundo do mar que podem transformar o país numa potência global de energia". Ela "pode se arrastar" e, segundo a consultoria Gas Energy, "a questão é se o governo vai ter tempo de completar a reforma na lei". Por outro lado, no Business News Americas, "Analistas dizem que escândalo da Petrobras é puramente político". Ouvindo consultorias, diz que deve "dar em nada", daí porque "o mercado ignora". CPI PRIVADA A coluna "Painel" informou anteontem que, sem a direção da CPI, a oposição decidiu por "investigação paralela, tudo centrado em Álvaro Dias". O blog de Josias de Souza informou que será "um time de técnicos especializados na área petrolífera". E o blog Radar, que serão "pessoas contratadas externamente pelos partidos". SINOPEC ENTRE NÓS Ecoando ontem por "WSJ" e outros, o jornal "O Estado de S. Paulo" deu que a Petrobras negocia com a gigante chinesa Sinopec a participação em duas áreas de concessão na Bacia do Pará-Maranhão, "considerada a nova fronteira exploratória brasileira". Se confirmada, seria "a estreia dos chineses na exploração de petróleo no Brasil". YUAN VS. DÓLAR Sob o título "China, América e o yuan", a "Economist" sugere que a visita à China do secretário do Tesouro dos EUA, Tim Geithner, é oportunidade para "um recomeço na política econômica sino-americana". Defende que "a cooperação tome o lugar da retórica" nas negociações sobre o dólar e a moeda chinesa. E em Moscou o ministro Mangabeira Unger declarou à Reuters que o encontro dos Brics, no próximo mês, vai debater o papel dos emergentes nas instituições globais e "o domínio do dólar". PARAÍSO O "El País" ressaltou, de seu correspondente Juan Arias, que "o Brasil volta a ser o paraíso dos investidores estrangeiros". Conta que as aplicações no país dobraram em abril, "apesar da crise financeira global". DERIVATIVO E o "WSJ" postou ontem a reportagem "Brasil quer mais transparência na exposição aos derivativos", de Alastair Stewart, sobre os esforços de regulação. Cita o choque dos derivativos sobre diversas corporações. GOVERNO GRANDE
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